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{"id":2367,"date":"2019-07-22T17:54:08","date_gmt":"2019-07-22T17:54:08","guid":{"rendered":"https:\/\/cbme.org.br\/novo\/?p=2367"},"modified":"2019-07-22T17:54:17","modified_gmt":"2019-07-22T17:54:17","slug":"entrevista-com-silverio-nery-15-anos-de-cbme","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/cbme.org.br\/novo\/uncategorized\/entrevista-com-silverio-nery-15-anos-de-cbme\/","title":{"rendered":"Entrevista com Silverio Nery: 15 anos de CBME"},"content":{"rendered":"\n

Silverio Nery atuou como presidente da CBME desde a funda\u00e7\u00e3o da entidade (2004) at\u00e9 2014, lutando pelo montanhismo brasileiro como poucos e de forma volunt\u00e1ria. A CBME e o montanhismo brasileiro t\u00eam muito a agradecer por sua dedica\u00e7\u00e3o e vis\u00e3o de liderar o esporte organizado durante esse tempo. <\/p>\n\n\n\n

Como parte das comemora\u00e7\u00f5es dos 15 anos da CBME, fizemos uma entrevista com ele e aqui compartilhamos com voc\u00eas.

<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/a>
Bernardo Collares, Silverio Nery, Paulo Henrique Blokinho e Domingos Giobbi na funda\u00e7\u00e3o da CBME<\/figcaption><\/figure><\/div>\n\n\n\n

P. Como foi a ideia de criar a CBME?<\/strong><\/p>\n\n\n\n

R. Foi uma longa hist\u00f3ria que vou tentar resumir aqui. Em 1999 eu acompanhei o f\u00f3rum Interclubes no Rio que acabou resultando na funda\u00e7\u00e3o da FEMERJ. Vale lembrar que se n\u00e3o fosse pelas listas de discuss\u00e3o na internet, na \u00e9poca via e-mail, nada disso teria acontecido. Houve ent\u00e3o, em meados de 2000 em S\u00e3o Paulo, uma amea\u00e7a de \u201csuper-grampea\u00e7\u00e3o\u201d no cume do Bauzinho, para pratica de rapel. Isso revoltou os escaladores locais e resultou em discuss\u00f5es fren\u00e9ticas pela Internet. Naquele momento \u201ccaiu a ficha\u201d para muitos montanhistas de S\u00e3o Paulo, que perceberam a necessidade de entidades representativas oficiais. Participei ent\u00e3o de um grupo de discuss\u00f5es e reuni\u00f5es com objetivo de fundar a FEMESP, o que aconteceu em 07\/04\/2002, e da qual fui o primeiro Presidente. Os motivos e anseios que me levaram a aceitar o desafio de presidir a FEMESP e depois a CBME eram mais ou menos os mesmos. O n\u00famero de praticantes de Montanhismo, de uma forma bem geral, envolvendo trekking, escalada, canyoning, rapel e derivados aumentou consideravelmente no Brasil a partir dos anos 2000, o que trouxe riscos preocupantes para o meio ambiente e para os pr\u00f3prios montanhistas, como contamina\u00e7\u00e3o das nascentes, excessos na coloca\u00e7\u00e3o de prote\u00e7\u00f5es fixas em pared\u00f5es rochosos, fechamento de trilhas em parques p\u00fablicos e em \u00e1reas particulares, prolifera\u00e7\u00e3o de empresas e indiv\u00edduos oferecendo cursos e servi\u00e7os de guia para atividades de risco sem qualquer restri\u00e7\u00e3o ou controle, prolifera\u00e7\u00e3o de projetos de lei visando regulamentar nossa atividade sem qualquer crit\u00e9rio, e por a\u00ed vai. Na \u00e9poca havia um v\u00e1cuo muito grande que acabou sendo preenchido por institui\u00e7\u00f5es que passaram a regulamentar as atividades das pessoas em ambiente de montanha, as Federa\u00e7\u00f5es Estaduais de Montanhismo e a CBME. A CBME para mim foi uma extens\u00e3o do trabalho que eu j\u00e1 vinha realizando na FEMESP, s\u00f3 que em \u00e2mbito nacional. Fundamos a CBME inicialmente para ter um \u201cchap\u00e9u\u201d mais representativo na hora em que precis\u00e1ssemos conversar com um Minist\u00e9rio ou o COB (Comit\u00ea Ol\u00edmpico Brasileiro), por exemplo. Me lembro claramente do Bernardo Collares, presidente da FEMERJ, me fazendo a \u201cproposta indecente\u201d: \u201cse voc\u00ea topar ser o presidente eu topo ser o vice!\u201d Bom, isso foi em 2003 e a CBME foi oficialmente fundada em julho de 2004, h\u00e1 15 anos atr\u00e1s<\/p>\n\n\n\n

P. Quais foram as principais causas da CBME durante o seu mandato?<\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/a>
Silverio Nery durante a assinatura do Decreto de Uso P\u00fablico em Unidades de Conserva\u00e7\u00e3o do Estado do Rio de Janeiro<\/figcaption><\/figure><\/div>\n\n\n\n

R. Acredito que o melhor que fizemos foi ocupar aquele espa\u00e7o vazio e mostrar aos \u00f3rg\u00e3os p\u00fablicos e agentes privados que o montanhismo brasileiro tinha uma representa\u00e7\u00e3o forte e unida e torno de algumas causas bem consistentes. Demos in\u00edcio a v\u00e1rios processos importantes, como os Encontros de Parques de Montanha (junto com o ICMBio), os Campeonatos Brasileiros de Escalada oficiais, o Programa Adote uma Montanha, a auto-regulamenta\u00e7\u00e3o da atividade, com estabelecimento de curr\u00edculos m\u00ednimos para cursos b\u00e1sicos e forma\u00e7\u00e3o de guias de montanha, entre outros. Trabalhamos ativamente para evitar que o Montanhismo fosse regulamentado como atividade tur\u00edstica pelo Minist\u00e9rio do Turismo, na \u00e9poca uma grande batalha, da qual participaram tamb\u00e9m o surf, o skate e o parapente. Gra\u00e7as aos contatos no Minist\u00e9rio do Esporte, participei da Comiss\u00e3o de Esporte de Aventura, um comit\u00ea t\u00e9cnico que criou as defini\u00e7\u00f5es oficiais de Esporte de Aventura e Esporte Radical, um marco importante para o reconhecimento do montanhismo como esporte (idem para o surfe, parapente e outras atividades ao ar livre n\u00e3o essencialmente competitivas). Tamb\u00e9m por essa via fui convidado a participar de audi\u00eancias p\u00fablicas sobre Projetos de Lei no Senado e na C\u00e2mara Federal que visavam regulamentar, de forma totalmente inadequada, os esportes \u201cradicais\u201d, como constava do texto dos projetos. Gra\u00e7as \u00e0 nossa mobiliza\u00e7\u00e3o e tamb\u00e9m de outras entidades (parapente, paraquedismo, surfe, skate), conseguimos derrubar esse projetos. Em resumo, sempre trabalhamos em 3 frentes: ambiental, desportiva e auto-regulamenta\u00e7\u00e3o da atividade. Como est\u00e1vamos pintando uma tela praticamente em branco, quase tudo que foi feito acabou servindo de alicerce para a continuidade desses trabalhos. Alguns floresceram mais, outros menos, mas todos valeram \u00e0 pena.<\/p>\n\n\n\n

P. Conte-nos sobre das principais vit\u00f3rias e dos grandes desafios. <\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/a><\/figure><\/div>\n\n\n\n

R. Uma grande vit\u00f3ria acredito que foi o reconhecimento, pelo Minist\u00e9rio do Esporte, Minist\u00e9rio do Meio Ambiente e ICMBio da presen\u00e7a oficial do montanhismo no cen\u00e1rio brasileiro. Como mencionei atr\u00e1s, a CBME foi convidada a participar de audi\u00eancias p\u00fablicas para discutir projetos de lei que pretendiam regulamentar nossa atividade e participamos da Comiss\u00e3o do Esporte de Aventura, do Minist\u00e9rio do Esporte. A CBME se filiou \u00e0 UIAA, entidade mundial do montanhismo e escalada em 2004\/2005 e logo em seguida foi um dos membros fundadores do IFSC, a entidade mundial da escalada de competi\u00e7\u00e3o, na verdade uma dissid\u00eancia da UIAA. Durante 10 anos a CBME foi respons\u00e1vel pela participa\u00e7\u00e3o oficial de atletas brasileiros em competi\u00e7\u00f5es internacionais do mais alto n\u00edvel. Nessa \u00e1rea tivemos, a meu ver um marco importante que foi o campeonato brasileiro de 2005, cuja final teve imenso p\u00fablico na Casa de Pedra em S\u00e3o Paulo, com repercuss\u00e3o na m\u00eddia impressa e em alguns programas esportivos na TV aberta, coisa rara naquela \u00e9poca e ainda hoje. Essas competi\u00e7\u00f5es revelaram muitos jovens talentos, alguns dos quais continuam ativos e fortes no cen\u00e1rio da escalada, como Felipe Camargo, Cesar Grosso e Thais Makino.<\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/a>
Equipe brasileira no mundial de escalada em Arco, 2005<\/figcaption><\/figure><\/div>\n\n\n\n

.Tamb\u00e9m permitiram que atletas com mais tempo de atividade alcan\u00e7assem sua consagra\u00e7\u00e3o no cen\u00e1rio nacional, caso da Janine Cardoso e do Andr\u00e9 Berezoski. Em outra frente, iniciamos a elabora\u00e7\u00e3o de um conjunto de diretrizes visando estruturar e homogeneizar a estrutura dos cursos de forma\u00e7\u00e3o de montanhistas em car\u00e1ter nacional. A meu ver, nossa maior vit\u00f3ria foi a realiza\u00e7\u00e3o da I Semana Brasileira de Montanhismo, em 2012, quando ocorreu a afirma\u00e7\u00e3o e a consolida\u00e7\u00e3o de todo o trabalho anteriormente realizado. Ali conseguimos reunir um p\u00fablico enorme oriundo de todos os cantos do pa\u00eds e discutimos temas fundamentais para nossa atividade. Foi um grande congra\u00e7amento e um marco que sempre ser\u00e1 lembrado na hist\u00f3ria do Montanhismo Brasileiro. Meu maior desafio foi manter a escalada de competi\u00e7\u00e3o no \u00e2mbito da CBME. Por fim, essa foi uma batalha que perdemos, por v\u00e1rios motivos, entre os quais destaco a posi\u00e7\u00e3o pol\u00edtica do IFSC, que incentivou fortemente a forma\u00e7\u00e3o de um grupo dissidente, a exemplo do que j\u00e1 havia ocorrido na cria\u00e7\u00e3o do pr\u00f3prio IFSC.<\/p>\n\n\n\n

P. O montanhismo mudou nos \u00faltimos anos. Como voc\u00ea enxerga essa mudan\u00e7a? <\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"\"
Assembleia CBME 2005<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

R. Eu vejo com nostalgia e at\u00e9 um pouco de melancolia a perda do romantismo que sempre foi um forte atrativo pessoal para mim no montanhismo. Parte desse meu sentimento deve ter a ver com a idade, reconhe\u00e7o, mas n\u00e3o deixa de ser uma perda. A aventura, como praticada pelos nossos antepassados, que buscavam terreno e desafios desconhecidos est\u00e1 aos poucos desaparecendo neste planeta. A sensa\u00e7\u00e3o de partir para uma trilha ou escalada pouco conhecida com informa\u00e7\u00f5es rabiscadas ou datilografadas em folhas de papel, mapas topogr\u00e1ficos, b\u00fassola, quase nada disso faz parte do card\u00e1pio do montanhista hoje em dia. Tudo est\u00e1 mapeado, existem tracklogs para os trajetos mais remotos poss\u00edveis. Na tela do computador e do smartphone, o cume do Everest parece t\u00e3o acess\u00edvel quanto um restaurante ou uma cidade de veraneio, basta seguir o GPS\u2026 Outra grande mudan\u00e7a ainda em curso \u00e9 a participa\u00e7\u00e3o da escalada de competi\u00e7\u00e3o nos jogos ol\u00edmpicos de ver\u00e3o, o que ir\u00e1 trazer maior visibilidade para a escalada, tanto indoor quanto outdoor, com maior quantidade de praticantes a m\u00e9dio prazo. Como sempre, isso trar\u00e1 maior press\u00e3o para o meio ambiente e exigir\u00e1 atua\u00e7\u00e3o da CBME e Federa\u00e7\u00f5es em busca do uso mais racional dos espa\u00e7os dispon\u00edveis, cada vez mais congestionados Por outro lado, a pratica do montanhismo e da escalada no Brasil deixou de ser vista como uma coisa ex\u00f3tica, praticada por alguns malucos. Hoje somos parte integrante e reconhecida na sociedade civil o que pode facilitar a atua\u00e7\u00e3o da CBME e Federa\u00e7\u00f5es em v\u00e1rios aspectos<\/p>\n\n\n\n

P. E o montanhismo organizado do futuro? O que enxerga como desafio e oportunidade? <\/strong><\/p>\n\n\n\n

\"\"<\/a><\/figure><\/div>\n\n\n\n

R. O papel dos Clubes de Montanhismo, que sempre foram o suporte basilar das Federa\u00e7\u00f5es e da CBME vem perdendo relev\u00e2ncia. Creio que ter\u00e3o que se reinventar e passar a utilizar cada vez mais tecnologias e aplicativos para se manterem atualizados e poderem continuar sendo os reposit\u00f3rios do conhecimento e da cultura do montanhismo. Esse me parece um grande desafio para o qual n\u00e3o tenho resposta, acredito que os montanhistas mais jovens e antenados ir\u00e3o encontrar esses novos caminhos. Outra frente permanente de batalha \u00e9 a conserva\u00e7\u00e3o do meio ambiente natural, sem o qual as atividades outdoor de aventura perder\u00e3o seu espa\u00e7o de realiza\u00e7\u00e3o. As novas gera\u00e7\u00f5es certamente se adaptar\u00e3o a esse novo ambiente cada vez mais urbanizado, mapeado e controlado, certamente haver\u00e1 perdas, talvez alguns ganhos. Quem viver ver\u00e1.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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