Este Seminário tem como objetivo ampliar as discussões e ações iniciadas na primeira rodada, que aconteceu em abril deste ano.
Não pôde comparecer à primeira? Clique aqui para saber tudo o que foi debatido.
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Esperamos você dia 27 para continuar esse trabalho.
]]>O ponto principal é que o conceito de trilhas autoguiadas leva automaticamente ao entendimento de que existem trilhas que não são autoguiadas e isso é um erro conceitual. Todas as trilhas são autoguiadas na sua essência, mesmo aquelas sem intervenções de manejo.
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Inscrições encerradas.
Não há mais vagas, mas caso você queira ficar em lista de espera, envie um email para info@femerj.org.
A Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada e a Federação de Esportes de Montanha do Estado do Rio de Janeiro estão coorganizando o Seminário de Ancoragens Fixas em Áreas Naturais para promover o debate sobre o tema e a troca de experiências, bem como alinhar o conhecimento entre os diversos atores interessados.
Durante muito tempo, o debate sobre ancoragens fixas em áreas naturais se restringiu aos escaladores, porém isso não é mais a realidade atual. Hoje temos diversos atores pensando o montanhismo, escalada e trilhas em áreas naturais, que incluem, mas não se limitam a gestores de unidades de conservação, operadores e agências de turismo de aventura e condutores e guias de turismo, sendo que muitos deles não possuem experiência na prática da escalada e do montanhismo. Esse cenário impõe uma complexidade e uma abordagem mais ampla no debate das ancoragens fixas em áreas naturais e o seu uso.
Nesse sentido, o Seminário tratará de temas como: vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de ancoragens fixas, processos de corrosão, trajetória histórica, ética, direito ao risco, responsabilidade civil, ancoragens fixas em unidades de conservação, entre outros. Serão mesas redondas e grupos de trabalho com a presença de dirigentes de organizações de escalada, guias profissionais, guias de clubes de montanhismo, gestores de unidades de conservação, escaladores, montanhistas, conquistadores de vias, entre outros.
O Seminário é uma oportunidade de analisar a evolução tecnológica das proteções sem perder de vista as tradições e ética do montanhismo brasileiro, uma vez que o uso de ancoragens fixas no montanhismo, seja para vias de escalada ou trechos técnicos de trilhas, ocorre há mais de 100 anos no Brasil.
Participe do Seminário!
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Saiba mais sobre o que é esse dia e como organizar uma ação.
]]>A AESC atua em Conselhos de Unidades de Conservação e Conselhos Municipais, ações sociais e ações educacionais sobre Mínimo Impacto, participação em Ecoblitz, e em reuniões do Fórum de Desenvolvimento Regional. Além disso, a AESC constantemente auxilia no combate a incêndios florestais na região da Serra do Cipó.
Em 2016, destacamos o constante manejo das trilhas de acesso aos setores, auxílio no combate ao incêndio florestal que ocorreu em áreas do Parque e da Área de Proteção Ambiental Morro da Pedreira, com posterior auxílio ao monitoramento em campo pós-incêndio.
Também em 2016 foi iniciada a ideia da “Escolada”, que se trata da inserção de crianças da comunidade local no mundo da escalada. A AESC também esteve presente na 29ª Reunião do Fórum de Desenvolvimento Regional da Serra do Cipó, onde uma das pautas foi a apresentação do Circuito Turístico Parque Nacional da Serra do Cipó.
Diante do avanço das conquistas de vias, a Associação dos Escaladores da Serra do Cipó caminhou para a direção de proteção de um dos setores geológicos do Morro da Pedreira, propondo o isolamento do Grupo 4 de novas conquistas de vias grampeadas. Tal ação foi de encontro a manutenção de um setor em seu papel legal do Morro da Pedreira como Zona de Vida Silvestre. Tal isolamento garante a espécies como onças-pardas, jaguatiricas e falcoes a segurança de zonas de refúgio e áreas de reprodução, representando a escalada de Mínimo Impacto que se trabalha na área.
Ainda em 2016, a AESC participou ativamente da regulamentação da escalada e do Plano de Manejo (ainda em construção) do Parque Estadual da Serra do Intendente, em colaboração direta com o órgão ambiental estadual (Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais – IEF). Tal atividade, elevou ainda mais a relevância do Estado de Minas Grais no desenvolvimento do esporte, e foi efetivada através da participação formal de alguns de seus escaladores e associados no Conselho Consultivo da Unidade de Conservação citada.
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